Você já parou para pensar em quanta coisa vem mudando nos últimos anos?
- O Youtube disponibilizou o seu primeiro vídeo em 2005 e, hoje, tem mais de 1 bilhão de usuários;
- O Facebook surgiu em 2004 e hoje possui mais de 1,4 bilhões de usuários que usam diariamente a plataforma para se relacionar, ver notícias, compartilhar informações e até fazer negócios;
- Antes, “drone” significava uma arma militar. Hoje, até pizzarias usam para fazer entregas;
- Bitcoin? Nem existia. E essa semana foi considerada uma moeda corrente em El Salvador.
- Há 10 anos, eram mais de 6 bilhões de seres humanos na Terra e apenas 1 bilhão tinha acesso à internet. Hoje, existem são mais de 7 bilhões de pessoas e temos 3 bilhões com acesso à internet.
Muitas mudanças, né? E rápidas! Com isso, muita demanda também mudou.
Acompanhar o comportamento das pessoas e do mercado e entender quais são as oportunidades é um exercício que deve ser feito por quem quer aproveitá-las.
As mudanças tecnológicas nos oferecem oportunidades imediatas, e, com o uso intenso da internet e das redes sociais, nos fornecerem dados o tempo todo e de todas as pessoas, o que acaba gerando inúmeras informações para tomada de decisões e formulações de ações.
E é impossível comparar a quantidade de informações que temos hoje com o que tínhamos há 10 anos atrás. Chegamos a um ponto que é humanamente impossível processar tanta informação! Por isso, a Ciência de Dados tem se tornado cada vez mais importante para entender a complexidade do mundo em que vivemos hoje.
“No mundo conectado que vivemos hoje, existe uma grande geração de dados e uma corrida a todo momento. Ainda mais porque a maioria das pessoas no planeta tem uma grande geração de dados que marca o que ela faz, o que ela compra, onde ela trabalha: o celular. Então, na Publicidade e Economia, por exemplo, é necessário saber o que as pessoas gostam e o que elas compram”, explica o coordenador do Grupo de Estudos em Data Science do IDP, professor Claudiomar Matias Rolim Filho.
O docente ainda fala sobre a importância de saber analisar os dados para basear decisões precisas e sem “achismos”. Para isso, é cada vez mais necessário que as pessoas aprendam mais sobre as linguagens de programação, como o R.
“Nenhum trabalho de dados você consegue fazer sem uma planilha e você precisa de dados para retratar os dados. Você pode usar o Excel, se quiser, mas é como a diferença entre você cavar o buraco com uma pá e uma retroescavadeira: se você precisar cavar um buraco e usar uma pá, você consegue, mas você leva muito mais tempo. O Excel é a pá e as Linguagens são a escavadeira, pois faz as coisas de forma muito mais elegante, rápida e precisa. Portanto, uma pessoa que sabe operar com uma retroescavadeira, está muito mais à frente do que uma pessoa que usa a pá”, afirma Claudiomar Filho.
Ao ser questionado sobre a importância da linguagem de programação, Claudiomar diz que a tendência é que a gente tenha cada vez mais dados e que, cada vez mais, as pessoas saibam operar dados. Portanto, com o passar do tempo, as organizações também demandarão mais pessoas com esse conhecimento e, quem dominar os dados, terá mais facilidade para se inserir no mercado.
Por isso, Claudiomar organizou um minicurso gratuito (e com certificação!) sobre o tema para o Open Class do IDP!
O minicurso “Aprenda Data Science sem enrolação com Rstudio”, software livre e gratuito de ambiente de desenvolvimento integrado para R, irá ensinar ferramentas elementares para manipulação de Big Data e geração de insights por meio dessa linguagem.
E, se você não sabe nada de programação, não tem problema! A ideia do curso é exatamente abrir a sua mente e te ensinar um pouco sobre essa nova necessidade do mercado.
Vamos lá?